questão de vida ou morte - vertaling naar russisch
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questão de vida ou morte - vertaling naar russisch

PINTURA DE PEDRO AMÉRICO
Quadro Independência ou Morte; Independência ou Morte (pintura)

modo de vida         
  • modelo]] usando uma [[minissaia]]
  • Corredores na [[Corrida de São Silvestre]] de [[Avaré]] (2005 - 60 anos)
  • Trabalhadora em uma [[fábrica]] de peças de [[aviões]].
  • relaxando]] no [[festival de Woodstock]], um marco do movimento ''hippie''
Modo de vida; Estilo de Vida; Estilos de vida
образ жизни
estilo de vida         
  • modelo]] usando uma [[minissaia]]
  • Corredores na [[Corrida de São Silvestre]] de [[Avaré]] (2005 - 60 anos)
  • Trabalhadora em uma [[fábrica]] de peças de [[aviões]].
  • relaxando]] no [[festival de Woodstock]], um marco do movimento ''hippie''
Modo de vida; Estilo de Vida; Estilos de vida
образ жизни
estilo de vida         
  • modelo]] usando uma [[minissaia]]
  • Corredores na [[Corrida de São Silvestre]] de [[Avaré]] (2005 - 60 anos)
  • Trabalhadora em uma [[fábrica]] de peças de [[aviões]].
  • relaxando]] no [[festival de Woodstock]], um marco do movimento ''hippie''
Modo de vida; Estilo de Vida; Estilos de vida
образ жизни

Definitie

ДЕ-ЮРЕ
[дэ, рэ], нареч., юр.
Юридически, формально (в отличие от де-факто).

Wikipedia

Independência ou Morte (Pedro Américo)

Independência ou Morte é uma pintura do artista brasileiro Pedro Américo. É considerada a representação mais consagrada e difundida do momento da independência do Brasil, sendo o gesto oficial da fundação do Brasil. Seu nome vem da exclamação de D. Pedro I ao proclamar a independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822: "É tempo! Independência ou Morte! Estamos separados de Portugal!".

Em 1886, o conselheiro imperial Joaquim Inácio Ramalho, então presidente da Comissão do Monumento do Ipiranga, firmou um contrato com Pedro Américo, pelo qual o artista se comprometia a pintar, em três anos, um "quadro histórico comemorativo da proclamação da independência pelo príncipe regente D. Pedro nos campos do Ypiranga." Antes de iniciar a pintura, o artista fez minuciosas pesquisas sobre o movimento da Independência, os trajes da época e outros detalhes. Ainda em 1886, mesmo ano em que assinou o contrato para a produção da obra, o artista realizou o estudo que se encontra no Palácio Itamaraty em Brasília. Para esse trabalho, Américo aprofundou-se na pesquisa de época, estudando o movimento independentista, entrevistando testemunhas e buscando indumentárias originais, atenção ao detalhe que transparece tanto no estudo como no trabalho final. Estudou também outras obras de autores de pinturas históricas como Ernest Meissonier e Horace Vernet. A obra foi exposta pela primeira vez em 8 de abril de 1888, na Academia de Belas Artes de Florença e, três meses depois, foi entregue ao governo paulista. O trabalho agradou aos críticos de arte, sendo considerado, à época, como "uma obra colossal" que trazia "o cunho de uma imaginação criadora e de um robusto engenho". No Brasil, a tela foi exposta pela primeira vez em 7 de setembro de 1895, na inauguração do Museu Paulista. O diretor do museu à época, Affonso Taunay, usou-a como ponto de partida e principal peça de um programa de decoração elaborado a partir de um contexto político-ideológico para todo o prédio e suas obras, ficando o quadro como elemento central do salão nobre do museu.

A obra de Américo é reconhecida por se tratar de uma construção de identidade nacional através da arte, como as obras de Victor Meirelles e outros pintores. O quadro é um patrimônio biográfico-visual do Brasil, mostrando um momento decisivo da história da nação, apresentando uma visão gloriosa do passado brasileiro e revelando muito sobre uma determinada época do Brasil do século XIX. No entanto, não corresponde inteiramente a uma memória nacional, com sua visão épica da cena da proclamação. O quadro de Américo pode ser comparado a outras obras produzidas por diferentes artistas, o que lhe atribuiu acusações de plágio. A pintura é um exemplo da arte acadêmica no Brasil e seu caráter idealizado diverge das tendências realistas da época. Apesar do pintor concordar com o grupo de teóricos então chamados de "idealistas", sua postura artística se voltava a um diálogo com as tendências "realistas" de pintura histórica.

A obra de Pedro Américo tornou-se a principal referência para a representação da Independência do Brasil e pinturas como Sessão do Conselho de Estado, de Georgina de Albuquerque, e Hino da Independência, de Augusto Bracet, criam uma versão alternativa à do heroísmo e do triunfalismo de Dom Pedro retratado por Américo. É também considerada uma "imagem canônica" no ensino de história do Brasil, aparecendo, constantemente, em diversos livros didáticos. A pintura também aparece no frontão do Monumento à Independência do Brasil em São Paulo.